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Notícias

01 de novembro de 2013

A Galbilec foi a responsável pelos projetos de Engenharia (Eletricidade e AVAC) da recuperação do Palácio do Raio para Centro Interpretativo das Memórias da Misericórdia de Braga.
Este projeto encontra-se concluído e prevê-se que seja executado a partir do início do próximo ano.
Pequena nota histórica:
“O Palácio do Raio é um dos exemplares mais representativos do gosto barroco, no auge da sua exuberância.
Obra de transição da exuberante arquitetura barroca do período joanino para a linguagem de linhas mais refinadas e assimétricas do rocaille, o Palácio do Raio ou Casa do Mexicano situa-se em pleno centro da cidade de Braga. Esta residência foi concebida em granito, em 1754-55, pelo grande arquitecto bracarense André Soares, responsável por uma série de obras barrocas religiosas e civis do Norte de Portugal.
A designação de Palácio do Raio tem a sua origem no nome de um seu proprietário, Miguel José Raio, visconde de S. Lázaro e que a adquiriu em 1835. A outra denominação tradicional de Casa do Mexicano provém de exótica decoração hispano-americana, inserida em alguns trechos desta casa bracarense.
As traseiras do Palácio do Raio não chegaram a ser concluídas, salientando-se na sua estrutura arquitectónica a aparatosa e simétrica fachada nobre, num dinâmico jogo com a reentrante e assimétrica decoração rocaille.
Dividida em dois pisos, a parte central do rés-do-chão é rasgada por um portal recortado e decorado por movimentada composição arquitectónica de túrgidas linhas contracurvadas. Em ambos os lados, duas janelas, intercaladas por portas de molduras ondeadas e ressaltadas com concheados, transmitem uma dinâmica composição barroca. No eixo central do piso superior, uma proeminente e majestosa varanda de balaústres é flanqueada por monumentais e movimentadas esculturas de anjos. Sinuosas almofadas compõem as ombreiras e vergas dos balcões superiores, protegidos por varandas de ferro e sobrepujados por frontões de linhas contracurvadas. A cornija é saliente face à planimetria da fachada, sendo interrompida no centro por soberbo e sinuoso frontão conopial, sob o qual se abriga um brasão armoriado. Remata a parte superior elegante platibanda balaustrada, interrompida por fogaréus flamejantes e quatro urnas marcando os topos das pilastras jónicas dos flancos.
No século XIX, o dinamismo e a monumentalidade da fachada barroca foram atenuados pelo revestimento de azulejos padronizados.
Encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1956”.


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